terça-feira, 22 de maio de 2012

O Aleijadinho

Este é o primeiro conto que relato, então primeiramente quero me apresentar. Meu nome é L.H. e atualmente moro na região Noroeste Paulista. Possuo 24 anos, e apesar da pouca idade já vivi muitas experiências interessantes, sendo que algumas nem me recordo, por isto quero documentá-las aqui. Tenho 1,90m de altura, 90kg, coxas grossas e peludas, bunda empinada e um pauzão que mais parece um tubo de rexxona. Este conto que vou relatar agora aconteceu no ano de 2010.

Fui passar o final de semana com um casal de amigos héteros em Votuporanga/SP, e ao retornar para minha casa no domingo optei por pegar o último ônibus que partia ás 22:00hs. Cheguei na rodoviária por volta das 21:00hs e fiquei aguardando o buzão. Na rodoviária comecei á sentir um tesão violento, pois estava na seca a algum tempo, e aquele lugar foi me excitando cada vez mais, era noite e estava meio frio, fui dar uma volta no banheiro e fiquei mais doido de tesão, um lugar perfeito para uma pegação, quando vi atrás das portas dos vasos aquele monte de frases de sacanagem escritas fiquei mais doido ainda, estava tudo propício pra rolar uma pegação, só faltava o cara, pois eu estava ali e doido de tesão.
Como não encontrei ninguém no banheiro voltei para a parte superior da rodoviária e continuei a aguardar o ônibus, sentei em uma lanchonete e comecei á assistir o Fantástico. Na mesa do lado estava sentado um cara com uma aparência estranha, com um moleton de capuz e com uma cara muito estranha, com uma cara de bravo, de estranho, porém me chamou a atenção, e logo pensei que poderia dar certo.
Comecei á puxar assunto com ele mediante as reportagens que passavam na TV, logo começamos á conversar mais a vontade. Ele era de Campinas, seu nome eu não me lembro, disse que morava numa cidade perto de Votuporanga e que veio para esta região para trabalhar em uma Usina de Açúcar e Alcooll. Disse também que tinha uma namorada e que estava morrendo de saudades dela e que também havia algum tempo que não fazia sexo! Quando ele disse isto foi a deixa que ele me deu para perguntar se ele não comia um cuzinho pra se distrair, visto que ele havia me dito que ele morava num alojamento só de homens! Ele respondeu que isto lá era comum, porém ele nunca havia feito! Logo de cara perguntei ele se ele não tava afim de ir no banheiro pra rolar alguma coisa! Ele topou na hora e fomos para o banheiro.
Quando chegamos lá, tinha gente no banheiro, e logo ele não ficou a vontade. A pessoa saiu e entramos pra uma cabine e logo fui abrindo sua calça, e saiu uma jeba grossa e bonita, rosada, daquelas bem gostosas de chupar, já fui pegando e punhetando, fiquei doido de tesão, ele mais ainda, tinha uma cara de safado, e foi me deixando mais louco, só que o entra e sai do banheiro foi deixando ele incomodado e chamei ele pra gente procurar outro local pois ele estava querendo sair fora de medo de alguém nos pegar.
Sai na frente e ele foi me seguindo, atravessei o jardim da rodoviária e cheguei numa cerca para um lote baldio, era um lugar escondido e no escuro e ali ninguém ia nos ver. Quando ele chegou já foi abrindo o zíper e pedindo pra eu mamar aquela rola grossa, eu logo atendi e cai de joelhos chupando ele e me punhetando ao mesmo tempo. Fiquei louco de tesão, o cara gemia de tesão, queria a todo custo sentir aquela vara no meu rabo, porém a hora do meu ônibus já estava chegando, faltavam 5 minutos. Eu me contorcia de tesão, aquele cara me deixou doido, ele agarrou no meu cabelo e fazia um vaivem bruto, me senti uma verdadeira puta. Fiz uma coisa que até então nunca havia feito, deixei ele gozar na minha cara inteira, e gozou como um cavalo, me jogou porra até no cabelo, enquanto eu recebia leite de macho quente na cara eu bati uma punheta animal e jorrei leite nos pés dele.

Voltando para a rodoviária eu embarquei no ônibus, o dele sairia 1 hora após o meu. Tudo que eu queria era que ele fosse no mesmo que eu, para assim eu poder terminar o serviço.

Agora vou comentar um fato curioso, durante todo o momento ele ficou com uma das mãos dentro do bolso do casaco, só após voltarmos para a rodoviária vi que ele era aleijado de uma das mãos, ela era meio torta, meio seca, não sei explicar. Fiquei com remorso na hora, mas depois me deu mais tesão ainda. kkkk. Não perdoei nem o aleijadinho.

FIM